Sal de cozinha
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O sal comum que temos todos os dias, pode ser extraído do mar, lagos salgados ou de jazidas minerais (sal de rocha), ele então é lavado, moído e acrescentado ou não de iodo, além de aditivos antiumectantes para que ele não grude no saleiro.
A história do sal de cozinha vem desde tempos remotos, sem registros confiáveis para saber quando realmente começou sua utilização pelo homem, sendo uma das possíveis teorias quando o homem começou a utilizar a água do mar no preparo de alimentos, o que não seria estranho, visto que por muitos a concentração de sal encontrada na água do mar é a quantidade perfeita para cozer alimentos, como macarrão por exemplo.
Um dos principais conservantes alimentares até os dias de hoje, excelente para realçar os sabores dos alimentos e até já foi utilizado como pagamento mensal na Roma Antiga – daí que veio o termo “salário” – tem papel primordial na alimentação humana.
Apesar disso seu excesso pode causar problemas de saúde e sua falta também, inclusive em alguns países como o Brasil, o sal de cozinha recebe iodo em sua composição para ajudar a reduzir os índices de bócio na população ou flúor para combater a cárie. A quantidade recomendada pelo Ministério da Saúde é de 5g de sódio por dia, menos do que uma colher de café cheia.
No Brasil, o sal de cozinha em sua grande parte é proveniente da evaporação da água do mar, por isto sal marinho, esta é bombeada para tanques de evaporação a céu aberto, após isto o sal é raspado, lavado, empilhado, moído e beneficiado.
Os maiores produtores no Brasil são o Rio Grande do Norte, no Pólo Costa Branca; e o Rio de Janeiro, na chamada Região dos Lagos.
Veja no vídeo como funciona o processo de extração e beneficiamento do sal de cozinha:
Fontes:
Saude.gov.br
Site Sal Garça