Conhecido principalmente no nordeste do Brasil, é uma curcubitácea, estando na mesma categoria que a abóbora, melancia e pepino, inclusive tendo sabor semelhante e podendo ser utilizado da mesma forma que este último: consumido cru em saladas, cozido, refogado ou em conserva.
O maxixe foi trazido da África, sendo introduzido aqui no Brasil pelos escravos, hoje já existe em uma boa parte da América Latina, EUA e até mesmo Austrália. Aqui no Brasil ele é consumido principalmente cozido, sendo a maxixada um dos pratos mais conhecidos.
Muita gente não sabe que o maxixe pode ser consumido cru e muito menos ainda que suas FOLHAS também são comestíveis, sendo chamadas de “mubvororo” no Zimbábue e utilizadas em pratos típicos da região.
Rica em:
Vitamina C, fibras e zinco.
Como comprar:
O maxixe pode apresentar a casca mais ou menos lisa, uma casca com mais espinhos pode dar um trabalho maior durante o seu preparo, mas não afeta o sabor do vegetal, há que se tomar cuidado para não escolher frutos muito maduros e amarelados, visto que ficam fibrosos, com sabor desagradável e sementes duras.
Modo de preparo:
Normalmente se raspa a casca para retirar os espinhos que podem ser desagradáveis na hora de comer, mas é opcional, assim como descascar o maxixe antes de prepará-lo.
Estação:
Novembro.
Fontes: